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Hoje, no seu quarto século de vida, é um complexo de edifícios e tendas, com o pequeno porto e zona comercial adjacente, o mercado do peixe, o das carnes e uma zona imensa de pequenas barracas ao ar livre, cobertas com toldos por causa do sol escaldante e das chuvas tropicais. Dizem ser o maior mercado de ar livre da América Latina. Vende-se de tudo e pode-se pagar com visa.
A “praça da alimentação”, como é chamada, consta de um sem-número de pequenos balcões quadrados de 2x2 metros, dentro dos quais uma cozinheira prepara e serve as iguarias locais. Em dimensão, deixa a léguas as zonas de alimentação dos maiores centros comerciais. Está organizada por especialidades: uma zona para os pratos de peixe, outra para os de carne, uma outra para beber e petiscar, para tomar café, etc.
Ver-o-Peso tem vindo a ser recuperado com investimentos decididos com base no processo de orçamento participativo e é gerido como um condomínio participativo.
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Sendo um ponto de visita obrigatório durante o Fórum Social, a prefeitura organizou no mercado um intenso programa de animação cultural.
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