
Num mundo mergulhado em excesso de acontecimentos e de informação, de imperativos e de solicitações, que teima em mobilizar a totalidade de cada um de nós (mesmo das crianças) numa vertigem de consumo do recurso último e fundamental que é o tempo, parar é, já em si, uma recusa plena de significado e uma pequena revolução possível.







Na Páscoa, há quem faça tapetes de flores para o cortejo de deus passar.
Aqui, é ele que faz tapetes de flores para nós passarmos.
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